COLÁGENO
- artigo -
PROTEÍNAS
Proteína: grego Protei – que significa o primeiro a entrar.
As proteínas são componentes essenciais de toda matéria viva e as moléculas mais abundantes na célula (50% ou mais do peso seco), se eliminarmos os líquidos. Proteínas e peptídeos são biopolímeros compostos de resíduos de aminoácidos interligados.
Atualmente a suplementação alimentar é fundamental, pois sabemos que o solo está comprometido e as grandes culturas são submetidas a processos químicos pesados, tanto no tratamento do solo como no controle das pragas que costumam atacar as plantações, mas o pior é que grande parte do poder nutricional dos alimentos que ingerimos se perde devido a esses aspectos e ao próprio processamento no organismo a que são submetidos.
TECIDO CONJUNTIVO
A elasticidade e flexibilidade comuns aos jovens, se deve ao intumescimento do tecido conjuntivo que decorre da capacidade de absorção de água pelas fibras colágenas.
Os tecidos conjuntivos ou de sustentação constituem um amplo conjunto, com aspecto morfo-estrutural e consistência muito variável. Tendo como principal constituinte o colágeno, que representa 25% do nosso peso sólido na juventude, formam tramas de sustentação e de reunião de estruturas, isto é, elementos de funções predominantemente mecânicas e muitas vezes estáticas – determinadas peças ósseas e cartilaginosas, por exemplo – mas igualmente possuem elementos envolvidos em complexas funções, especialmente as ligadas ao metabolismo, calor do corpo, defesa e cicatrização.
Do conjunto de células que compõem o tecido cartilaginoso o que mais nos importa no momento são os fibroblastos. É o tipo de célula mais comum e mais numerosa de todas as variedades dos tecidos conjuntivos propriamente ditos, cabendo-lhe o importante papel de sintetizar a maioria dos componentes extracelulares, as fibras colágenas, reticulares e provavelmente as elásticas. Em linhas gerais, os fibroblastos formam os precursores das fibras colágenas, as moléculas de tropocolágeno, cuja polimerização irá dar origem efetiva ao colágeno.
MALES ASSOCIADOS AO TECIDO CONJUNTIVO
As Reumatóides
A Febre Reumática
O Lupus Eritematoso sistêmico
A Síndrome da Fibromialgia (FMS)
A Doença das Articulações Temporomandibulares.
COLÁGENO
Proteína: grego Kolla – que significa gerador de cola, de conectividade.
Nos últimos anos houve grande aumento do interesse sobre o colágeno como a mais importante e fundamental proteína para o crescimento e regeneração correta do corpo.
O colágeno ocupa uma posição impar na arquitetura molecular dos animais superiores, o que lhe permite ser um agente controlador de distribuição e aplicação interna e externa de forças no organismo.
Existem mais de 20 tipos de colágeno no organismo. O colágeno é a proteína mais abundante do nosso corpo, formadora das fibras colágenas. Essas fibras se encontram em todas as células de origem animal, não existem nos vegetais, e são responsáveis em mais de 30% pelo processo de cicatrização e regeneração nos casos de cortes/intervenções cirúrgicas.
O colágeno é a proteína formadora das fibras colágenas. É encontrado em todas as células de origem animal, é produzido através do entrelaçamento de cadeias peptidicas de aminoácidos.
O colágeno, também conhecido como tecido conectivo, promove elasticidade e resistência à pele, aos músculos, tendões, meniscos, ligamentos, veias, vasos e artérias, transmissão de luz na córnea, distribuição de fluídos em vasos sangüíneos e linfáticos, além do próprio osso, etc.
Nos tecidos duros como os ossos, o colágeno funciona como um suporte para a deposição mineral. Nos tecidos moles como a pele, o colágeno forma uma matriz onde se alojam várias substâncias e células. Ele é essencial para a manutenção da forma e da integridade do tecido.
No tecido cardiovascular o colágeno forma uma rede através das artérias dando a elas um maior poder de expansão e protegendo de possíveis lesões por excesso de expansão.
Outra função importante do colágeno é a sua atuação na agregação, aderência e ativação das plaquetas. Tem ação na primeira etapa da formação do coágulo. Age ainda como fator do mecanismo intrínseco para o sangue coagular.
Existem mais de vinte tipos de colágeno. A seguir veremos alguns:
- Colágeno Tipo 1: é o mais comum; aparece nos tendões, na cartilagem fibrosa, no tecido conjuntivo frouxo comum, no tecido conjuntivo denso (onde é predominante sobre os outros tipos), sempre formando fibras e feixes, ou seja, ossos, tendões, pele.
- Colágeno Tipo 2: produzido por condrócitos, aparece na cartilagem hialina e na cartilagem elástica. Não produz feixes. Presente nos discos intervertebrais, olhos e cartilagem.
- Colágeno Tipo 3: constitui as fibras reticulares. Presente na pele, aorta, pulmões.
- Colágeno Tipo 4: aparece na lâmina basal, um dos componentes da membrana basal dos epitélios. Presente nas lentes da cápsula ocular, glomérulos.(22)
- Colágeno Tipo 5: presente nos ossos, tendões e sangue.
- Colágeno Tipo 6: presente no sangue, camada íntima da placenta.
- Colágeno Tipo 7: presente nas membranas corioaminióticas.
- Colágeno Tipo 8: endotélio
- Colágeno Tipo 9: cartilagem, córnea retina.
- Colágeno Tipo 10, 11 e 12: cartilagem.
Na estrutura do colágeno se entrelaçam mais de 10 mil triplas de longos polipeptídios de moléculas de colágeno para dar lugar a estas várias combinações que até hoje se conhecem, que formam parte de: glândulas, órgãos internos, vasos sanguíneos e linfáticos, paredes celulares, ossos, pele, ligamentos, tendões, córnea, humor vítreo, cristalino ocular, cartilagens, meniscos, discos intervertebrais e plasma sangüíneo.
Os aminoácidos que compõem o colágeno em maior quantidade são: hidroxiprolina, ácido aspártico, treonina, serina, ácido glutâmico, prolina, glicina, alanina, valina, metionina, isoleucina, leucina, tirosina, fenilalanina, hidroxilisina, lisina, histidina, arginina.
Pesquisas mostram que por volta dos 25 anos nosso organismo começa a diminuir a produção de colágeno em contraposição à necessidade constante dessa importante molécula no processo de rejuvenescimento e reparação celular.
Aos 50 anos nosso corpo só produz em média 1/3 do colágeno que necessitamos. Supõe-se que esta seja uma das principais causas do nosso envelhecimento. Com a diminuição do colágeno os músculos ficam flácidos, diminui a densidade dos ossos, as articulações e ligamentos perdem a elasticidade e a força, a cartilagem que envolve as articulações fica frágil e porosa, com aspecto de almofada. Os cabelos perdem o viço, pois diminui a espessura do fio capilar. Alguns órgãos podem sofrer deslocamento e apresentar mal funcionamento. A pele fica mais fraca, desidratada e sem elasticidade, culminando em flacidez e no aparecimento de estrias; o ganho de reserva lipídica é mais acentuado.
“Segundo a universidade de Viena, a falta de colágeno no corpo causa endurecimento da bexiga, problemas na próstata e diminuição da fixação de cálcio. As fibras de colágeno são responsáveis pela firmeza e integridade das estruturas celulares, pela transmissão de força aos ligamentos, transmissão de luz pela córnea, distribuição de fluidos nos vasos sanguíneos e vasos linfáticos.”
KOLLAGEN
“Aminoácidos Naturais do Colágeno – Proteína de Alto Valor Biológico.”
Um organismo saudável necessita de colágeno para a manutenção do tônus muscular e uma pele firme, com uma reposição diária de aproximadamente 1g por quilo de peso corporal.
Devido ao processo natural de diminuição do colágeno, que não atende à demanda do corpo, se faz necessário uma suplementação protéica. Com base nisso, podemos dizer que a administração do colágeno via oral é ideal para solucionar o problema do déficit provocado no organismo no decorrer dos anos de vida.
Um complemento alimentar de apresentação natural e biológica, como o precursor de colágeno KOLLAGEN – colágeno hidrolisado/liofilizado, pode ter – e de fato tem – efeito positivo sobre a bioquímica do organismo, melhorando os níveis de energia e toda ação orgânica.
COMPOSIÇÃO DE AMINOÁCIDO DO COLÁGENO E DO KOLLAGEN.
AMINOÁCIDOS BOI (PELE) PEIXE (PELE) HOMEM (PELE) KOLLAGEN
Alanina 105 106 114.5 37.7
Glicina 334 338 324.4 21.4
Valina (BCAA) 19 25 24.5 30.3
Leucina (BCAA) 25 25 24.8 2.3
Isoleucina (BCAA) 11 15 10.4 3.7
Prolina 129 106 125.1 12.3
Fenilalanina 13 13 12.6 1.9
Tirosina 4.7 3.3 3.5 1.0
Serina 38 61 36.9 3.55
Treonina 17 23 18.3 3.1
Cistina Traços 0 Traços 0
Metionina 6.6 18 7.0 2.5
Argenina 48 51 49.0 9.5
Histidina 4.6 13 5.4 1.5
Lisina 25 27 26.6 3.4
Ácido aspártico 48 43 47.2 5
Ácido glutâmico 72 68 77.7 10.9
Hidroxiprolina 92 60 90.9 9.0
Hidroxilisina 6.8 5.5 5.9 0.8
Fonte: Treatise on Collagen – N C Laboratory.
INGREDIENTES DO KOLLAGEN
Aminoácidos naturais do colágeno. Preservação natural.
KOLLAGEN - Definição
O KOLLAGEN é um precursor de colágeno especialmente formulado, usando um processo científico único e específico, que consiste em hidrolisar o colágeno e seqüencialmente implementar o processo de liofilização, ocorrendo assim a preservação natural do produto e uma assimilação de mais de 90% (pré-digerido e absorvido), além de ser totalmente sem cheiro ou sabor. O Kollagen é um suplemento alimentar totalmente eficaz e de utilização muito prática.
Um entendimento bem simples do KOLLAGEN seria esta definição: é a matéria prima para que nosso organismo forme as várias combinações e tipos distintos de colágeno, sendo que, cada qual cumpra/exerça suas funções variadas.
LIOFILIZAÇÃO - Desidratação especial de substâncias suscetíveis de serem alteradas pela ação do tempo, que permite a conservação de alimentos e suplementos, sem uso de conservantes, preservantes ou aditivos químicos - técnica científica que desidrata o colágeno hidrolisado, eliminando o cheiro, gosto/sabor, mantendo todas as características científicas do processo da hidrólise, principalmente a estrutura.
PROCESSO DE FORMAÇÃO DO COLÁGENO:
O KOLLAGEN é um alimento formulado para dar suporte ao corpo e manter um feed-back positivo. Por ser hidrolisado e posteriormente liofilizado, é facilmente absorvido e supre o corpo com nutrientes importantes como veremos a seguir, ajudando o organismo na manutenção da produção adequada de colágeno.
O Kollagen faz com que o corpo mantenha uma quantidade de massa muscular adequada, ajudando o organismo a utilizar eficientemente suas reservas lipídicas e de açúcar.
Usado conforme as recomendações, e ingerindo-se em complemento 2 litros de água por dia, este produto pode resultar em significativa perda de massa gordurosa, aumento da musculatura corporal, melhora do sono, melhora dos sintomas dolorosos das afecções ósteo-musculares, fortalecimento de articulações, diminuição do tempo de recuperação após exercícios físicos e melhora geral e bem-estar, conforme estudos clínicos.
A absorção e ação do Kollagen ocorre nos primeiros momentos da ingestão, pois o produto é facilmente absorvido, por ser pré-digerido e pré-absorvido, caindo diretamente na corrente sangüínea assim que ingerido, beneficiando todo o organismo, funcionando ainda como reserva orgânica no processo de regeneração e revitalização, interagindo também na primeira fase do sono.
No primeiro estágio do sono ocorre a regeneração mais profunda, gastando-se naturalmente uma quantidade significativa de energia. O KOLLAGEN ajuda o organismo a trabalhar melhor neste momento, ocorrendo um maior consumo de gorduras, convertidas em energia, resultando em menos gordura corporal e melhor tonicidade muscular.
O KOLLAGEN, quando tomado conforme indicado, tem absorção superior a 90%. A absorção se dá por transporte ativo secundário. O aproveitamento do KOLLAGEN é superior ao dos produtos protéicos e/ou colágenos existentes no mercado, mais um fator exclusivo, incluindo a forma simples de utilização - opções:
I Diluir duas colheres de sopa do KOLLAGEN em 200ml a 250ml do suco de sua preferência ou água, e tomar 30 a 60 minutos antes do jantar.
II Diluir duas colheres de sopa do KOLLAGEN em 200ml a 250ml de água, acrescentar uma fruta (abacaxi, tangerina, kiwi, maçã, pêra, banana) e bater no liquidificador, como um shake. Tomar substituindo o jantar.
Utilizado desta forma, o KOLLAGEN ajudará na saciedade alimentar e haverá um melhor controle sobre o peso, pois ele poderá substituir o jantar, ou ainda, ajudará a comer apenas o necessário, além de cooperar na melhor utilização da reserva lipídica.
III Os atletas que buscam um suporte protéico de alto valor biológico e um complemento alimentar que estimule a massa muscular saudável, encontrarão no KOLLAGEN o suporte necessário, devendo utilizar 10 a 15 minutos antes da atividade física, diluído em shake ou suco e também na hora de deitar para dormir. As proteínas de alto valor biológico ajudam a evitar o catabolismo protéico e a recompor as rupturas do tecido muscular que acontecem durante a atividade física, constituindo uma massa muscular mais expressiva e saudável, não apenas aparente. O tempo de recuperação pós-atividade física será muito menor. Vigor e energia são outros benefícios que os atletas sentirão.
IV Se você achar mais prático, poderá utilizar o KOLLAGEN também desta maneira: Diluir duas colheres de sopa do KOLLAGEN 1 a 2 horas após o jantar, em 200 a 250ml do suco de sua preferência, ou água. Poderá ser ingerido também na hora de deitar para dormir – neste caso observar o intervalo mínimo de 1 hora após a última refeição.
V Aqueles que buscam emagrecer ou o controle do peso – ação de saciedade - podem usá-lo na forma de shake, batendo no liquidificador com frutas ou leite de soja, substituindo o jantar.
(*) Todo organismo tem um percentual em torno de 65% de líquidos, para obter o máximo de benefícios e manter uma saúde adequada, necessitamos ingerir 2 litros de água por dia, principalmente para melhor aproveitar os benefícios dos suplementos alimentares e alimentos.
“ TODO HOMEM DESEJA VIVER MUITO TEMPO, MAS NENHUM HOMEM GOSTARIA DE FICAR VELHO ! ”
J. Swift
Por ser pré-digerido/absorvido, o KOLLAGEN não sofre o ataque das enzimas gástricas, passando rapidamente para a corrente sangüínea. KOLLAGEN é um produto feito à base de proteínas pré-digeridas/absorvidas. Ele auxilia o corpo no processo de regeneração dos vários órgãos, proporcionando bem-estar geral.
Um dos grandes diferenciais do KOLLAGEN, em relação a outros produtos colágenos existentes no mercado é: diminuta molécula protéica, ter tamanho e aporte significativamente pequeno (3.000 daltons), facilmente assimilada e aproveitada organicamente, enquanto os demais produtos são moléculas relativamente grandes. É constituído basicamente em aminoácidos naturais do colágeno, dentre eles a glicina, hidroxiprolina e arginina.
Os aminoácidos arginina, glicina, ornitina e valina ajudam na melhor performance da hipófIse, cooperando na liberação de hormônio de crescimento – hGH e atuam também no processo de formação de massa muscular.
“DE ACORDO COM O TRATADO DE FISIOLOGIA MÉDICA DE A.C. GUYTON DE 1992 E ROBBINS PATOLOGIA ESTRUTURAL E FUNCIONAL DE ROBBINS ET. AL. O HGH (HORMÔNIO DO CRESCIMENTO) É REALMENTE PRODUZIDO NA HIPÓFISE.”
Os níveis de hormônio de crescimento atingem seu ponto máximo durante o sono, período de ação intensa do KOLLAGEN e de maior produtividade do nosso corpo. Nossa mente descansa enquanto o corpo continua trabalhando. Neste momento o KOLLAGEN estará interagindo organicamente na formação dos mais de 20 tipos de colágeno.
Proteína colágena, aminoácidos (destacando-se a glutamina) elementos constituintes de tecidos musculares são essenciais para a restauração muscular.
Quando se toma KOLLAGEN, não ocorre o processo catabólico, ou ele é limitado, pois este produto é rico em aminoácidos e em elementos colágenos essenciais para o desenvolvimento de músculos e manutenção das cartilagens.
A produção de colágeno junto com a melhor performance da hipófise (liberação do hGH), estimula a quebra das gorduras dos depósitos corporais assim como ajuda no aumento da massa muscular, pois melhora o metabolismo das proteínas. O processo de reparação celular também é ativado, o que faz com que o corpo gaste mais energia.
A maioria das dietas que visam perda de peso, as imposições que são feitas privam o corpo de calorias e de alguns grupos de alimento (como carboidratos), o que pode nos levar a uma redução de peso, mas com perda de tecidos musculares, em média 30%, prejudicando o processo de absorção alimentar.
A ação diferenciada do KOLLAGEN, age na reconstrução dos tecidos musculares, auxilia na redução do excesso de gorduras e, conseqüentemente, de peso. As pessoas perdem centímetros de medida corpórea, muitas vezes sem perceber grande variação na balança. Há inclusive casos em que pessoas ganham peso, apesar da redução de manequim (a densidade da fibra muscular é maior que a das células adiposas). KOLLAGEN age positivamente nos diferentes tipos de organismo.
Por motivos variados, como problemas de tireóide (neste caso para obter resultado poderá ser usado em conjunto com o Oligo Control – Pure Essence), distúrbios glandulares e outros casos raros, um pequeno percentual da população, estimada em 10% a 18% não experimenta redução de peso, mas segue obtendo outros benefícios importantes.
A eficiência do KOLLAGEN pode diminuir os sintomas dolorosos de problemas ósteo-musculares. Estudos que utilizam o colágeno também mostraram que ele é eficiente na diminuição dos sintomas de doenças como artrite óssea e atrite reumatóide
A atuação do colágeno no metabolismo ósseo é extremamente discutida na literatura médica, pois a maioria das disfunções e patologias desse tecido reside em problemas no metabolismo do colágeno.
VALOR CALÓRICO DO KOLLAGEN
Nutrientes Gramas Kcal
Proteínas 3 12
Carboidratos 0 -
Lipídios 0 -
Total 3 12
Fonte: N C Laboratory
ATIVIDADES FÍSICAS E HIPERTROFIA
O estilo de vida pode determinar o estado físico, mas a partir dos 25/30 anos, nós passamos a perder 10 a 15% da capacidade muscular a cada década. Para evitar essa perda ou ainda aumentar a que já possuímos, contamos com a atividade física e um outro aliado muito especial, o Kollagen. Um corpo bonito, bem torneado, com músculos bem definidos e potentes é fruto de uma combinação básica de alimentos e exercícios.
O colágeno é o principal veículo de constituição da musculatura saudável, cooperando para que o organismo alcance os resultados desejados com musculação, práticas de esportes em geral e exercícios localizados, em menor tempo, com menos esforço e ajudando no processo de preservação das articulações, dos discos intervertebrais, dos meniscos, que são forçados excessivamente devido às repetições dos exercícios, diminuindo sensivelmente a incidência de LER (Lesões por Esforço Repetitivo), inclusive em relação à musculatura. Auxilia no funcionamento do sistema linfático, pois ajuda a regenerar as válvulas, que procedem ao fluxo da linfa, o que leva a uma melhora sensível das celulites. Ajuda a evitar também o aparecimento de estrias devido ao estiramento da pele, baixa ou desestabilização do colágeno, pois aumenta a elasticidade da pele que apresentará uma maior tonicidade, através do estímulo da regeneração colágena e da renovação celular, principalmente em relação aos fibroblastos.
Quando a composição muscular orgânica é estimulada através de suplementação com precursores de colágeno, ocorre processo contrário ao catabolismo, ou seja, temos uma ação anticatabolismo, pois sendo o suplemento rico em aminoácidos e nos próprios elementos colágenos essenciais, aumenta-se o ganho de massa muscular, principalmente em atividades de hipertrofia.
As fibras do organismo, tanto as extracelulares como as intracelulares, incluem primordialmente o colágeno, elastina e reticulina. O colágeno e a elastina são os elementos principais e mais abundantes no tecido conjuntivo, sendo ainda o colágeno o mais complexo e o mais abundante na formação estrutural do músculo e na manutenção da hidratação.
Uma combinação muito expressiva para musculadores, para as pessoas que buscam a hipertrofia é a associação do colágeno com a glutamina (o aminoácido livre, em maior quantidade na musculatura saudável), combinação que pode proporcionar resultados únicos. O colágeno é a suplementação protéica de alto valor biológico mais completa e adequada para os atletas e praticantes de atividades físicas.
A alimentação é primordial, principalmente para manter o peso magro e evitar o ganho de gorduras, especialmente as localizadas, para reestruturar nosso corpo e diminuir/eliminar estas gorduras é que podemos contar com o Kollagen, um produto seguro e com mais de 14 anos de mercado.
O Kollagen é um precursor de colágeno e estimula a liberação do hormônio do crescimento. A atuação desse hormônio é importante no corpo. Possui valor nutricional incalculável, sendo uma proteína de alto valor biológico: os aminoácidos essenciais, não essenciais e de cadeia ramificada (participantes do processo de fornecimento de energia). Estas substâncias são imprescindíveis para manter o corpo saudável, bem nutrido e pronto para o dia a dia, gerando bem estar geral, cooperando no rejuvenescimento, vigor e energia.
O precursor de colágeno KOLLAGEN coopera com o
organismo com propriedades ímpares:
- PROTEGE AS ARTICULAÇÕES DURANTE AS ATIVIDADES NATURAIS E FÍSICAS
- RECONSTRUÇÃO DOS TECIDOS
- FORMA MASSA MUSCULAR MAGRA
- EVITA A PERDA DE MASSA MUSCULAR
- FORNECE AMINOÁCIDOS PARA AS VIAS METABÓLICAS
- AUMENTA A REGENERAÇÃO CELULAR COMO UM TODO, PERMITINDO O REJUVENESCIMENTO DO CORPO
- AUMENTA A FORÇA DAS ARTICULAÇÕES, MENISCOS E TENDÕES, DISCOS INTERVERTEBRAIS.
- ATENUA SINTOMAS E PROCESSOS COMO TENDINITES E LER
- AUMENTA O NÍVEL DE ENERGIA E DISPOSIÇÃO
- MANUTENÇÃO DA ELASTICIDADE, FIRMEZA DA PELE E TÔNUS MUSCULAR, ATENUANDO O PROBLEMA DE CELULITES E ESTRIAS
- NO COMBATE À FLACIDEZ E AUXILIAR NOS PROCESSOS DE MAGRECIMENTO
- MELHORIA/QUALIDADE DO SONO
- DIMINUI O TEMPO DE RECUPERAÇÃO ENTRE OS EXERCÍCIOS
- ESTIMULA A SECREÇÃO DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (HGH) - REJUVENESCIMENTO
- E MUITOS OUTROS ...
NOME: KOLLAGEN – Registro MS 1.04.224-9
Composição: Aminoácidos Naturais do Colágeno.
Associação dos aminoácidos naturais do colágeno (proteína formadora das fibras colágenas), definidos como pré-colágeno, uma vez que o produto fornece os aminoácidos entrelaçados em forma de cadeias peptídicas, cooperando com o organismo na formação dos mais de 20 tipos de colágeno existentes. Cada qual cumprindo com suas funções distintas e variadas de cada tipo de colágeno.
O Kollaqgen fornece as moléculas protéicas em forma bastante diminuta, tem tamanho e aporte significativamente pequeno (3.000 daltons), facilmente assimilada a aproveitada organicamente.
O processamento do Kollagen na primeira etapa, utiliza o método da hidrólise, seqüencialmente processa-se a liofilização, tecnologia especial que mantém as características fundamentais da hidrólise e do próprio colágeno, conservação natural sem qualquer aditivo. O aproveitamento do produto é superior a 90%, ação pré-digerido/absorvido, não sofrendo ataque massivo das enzimas gástricas. O Kollagen é um produto seguro e com mais de 14 anos de mercado, sua formulação equilibrada foi projetada para ajudar todo tipo de organismo em relação à função do colágeno e suporte protéico.
ESFERA DE AÇÃO: Ossos, Discos Intervertebrais, Meniscos, Visão, Sistema Linfático, Sistema Sangüíneo, Articulações, Regularização do Sono, Equilíbrio da Reserva Lipídica, Manutenção/recuperação de Massa Muscular, Equilíbrio da Base protéica do organismo.
PROPRIEDADES: Lubrificante das Articulações
Componente integrante dos tecidos orgânicos
Firmador muscular
Processos de regeneração
INDICAÇÕES DE CARÊNCIAS: Artrites e Artroses
Reumatismo articular
Retarda o Envelhecimento
Aumenta a Disposição Física
Formação de Massa Muscular Saudável/Magra
Obesidade
Insuficiência Circulatória Periférica
Reumatismos Degenerativos
Osteoporose – Associar à vitamina D
Osteopenia, Distrofias Ósseas
Menopausa – ajuda a evitar perda de cálcio e tecido muscular
Estados de Carência Protéica
POSOLOGIA: I - Diluir duas colheres de sopa do KOLLAGEN em 200ml a 250ml do suco de sua preferência ou água, e tomar 30 a 60 minutos antes do jantar; ou
II - Diluir duas colheres de sopa do KOLLAGEN em 200ml a 250ml de água, acrescentar uma fruta (abacaxi, tangerina, kiwi, maçã, pêra, banana...) e bater no liquidificador, como um shake. Tomar substituindo o jantar – para aqueles que querem perder peso.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Alberts, Borany, Lewis, Raff, Roberts & Watson. - MOLECULAR BIOLOGY OF THE CELL.
Albert Lehninger. - BIOQUEMISTRY.
Durk Pearsn & Sandy Shaw. - LIFE EXTENSION.
Eric Braverman & Carl Pfeiffer. - THE HEALING NUTRIENTS WITHIN.
Robert Erdmann. - THE AMINO REVOLUTION.
Donald LaPore. - THE ULTIMATE HEALING SYSTEM.
Murray, R.K. - HARPER: BIOQUÍMICA.
Guyton, A.C. - TRATADO DE FISIOLOGIA MÉDICA.
Norris, H.J. and Barns, D.B. - O PAPEL DO COLÁGENO NO DESENVOLVIMENTO MUSCULAR E NO BEM-ESTAR GERAL
Kapandji. A. I. - CUADERNOS DE FISIOLOGIA ARTICULAR. Barcelona. 1970.
Verztman.L e Paola., - Doença Difusas do Tecido Conjuntivo (colagenoses). Rio de Janeiro. 1972
Sokoloff.,L. - The Biology of degenerative Joint Disease University of Chicago. 1969.
Tarnopolsky. S., La Artritis Reumatoidea em la Práctica General. Editorial “El Ateneo” Buenos Aires.
Verztman. L. et al, - Doença Difusas do Tecido Conjuntivo (colagenoses). Shering S.ª 1975
Piña. E. et al., - Temas Bioquimicos de Actualidad.Universidade Nacional Autonoma de México.1978
Vaughan. J.M., - The Physiology of Bone.Oxford.1970.
Collagen Specialties – BioCare Inc. 1992.
Reed, P.B., - Nutrition, an applied science, 1980
Gagnon.L., - Nutrition Thërapeutique, 1994
O´Shea, T., - Collagen Suplementation: Na Overview, Janeiro – 1998.
Ross.M., et al. - Histologia texto e Atlas. 2ª ed. Editorial Médica Panamericana. 1993 Krause, M.V., Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 2ª Edição. Livraria Roca Ltda. 1993
C:\TEMP\GNC - America's leader in vitamin herbal and nutritional supplements.htm
C:\TEMP\MensFitness.com Strength Training Nutrition Muscles Health Sports Adventure Magazine.htm
C:\TEMP\Mens Health Men's Guide to Fitness Health Sex and Life.htm
Alberts, Borany, Lewis, Raff, Roberts & Watson. MOLECULAR BIOLOGY OF THE CELL.
Albert Lehninger. - BIOQUEMISTRY.
Durk Pearsn & Sandy Shaw. - LIFE EXTENSION.
Eric Braverman & Carl Pfeiffer. - THE HEALING NUTRIENTS WITHIN.
Robert Erdmann. - THE AMINO REVOLUTION.
Donald LaPore. - THE ULTIMATE HEALING SYSTEM.
Murray, R.K., - HARPER: BIOQUÍMICA.
Guyton, A.C., - TRATADO DE FISIOLOGIA MÉDICA.
Sokoloff.,L. - The Biology of degenerative Joint Disease. University of Chicago. 1969.
Kapandji. ,I.A. - Cuadernos de Fisiología articular. Toray- Masson,S.A., 1970.
Tarnopolsky. S., - La Artritis Reumatoidea em la Práctica General. Editorial “El Ateneo” Buenos Aires. Verztman. L. et al, - Doença Difusas do Tecido Conjuntivo (colagenoses).Shering S.ª 1975
Piña. E. et al., - Temas Bioquimicos de Actualidad. Universidade Nacional Autonoma de mexico.1978
Vaughan. J.M., - The Physiology of Bone.Oxford.1970.
Collagen Specialties – BioCare Inc. 1992.
Gagnon.L., - Nutrition Thërapeutique, 1994
Tortora G., - Principe d’antomie et physiologie, 1988.
O´Shea, T., - Collagen Suplementation: Na Overview, Janeiro – 1998.
Norman, W. A., - HORMONES. Academic Press. 2ª Ed. 1997.
Ross.M., et al. - Histologia texto e Atlas. 2ª ed. Editorial Médica Panamericana. 1993
Krause, M.V., - Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 2ª Edição. Livraria Roca Ltda. 1993
Colágeno para Atletas
Top
*************
"Todas as informações contidas neste site, têm apenas caráter informativo não visam prescrever, diagnosticar ou substituir o conselho médico".
________________________________________
| Fale Conosco |
As informações gerais da loja constam da página inicial abaixo:
MaxWay.Net.Shopping
Atualização Automática:
©2002 - MaxWay Net.Shopping WebDesign: Nykolas
Colágeno: A molécula de múltiplas funções
Luiz Carlos Uchôa Junqueira
Laboratório de Biopatologia Celular,
Faculdade de Medicina,
Universidade de São Paulo
A palavra colágeno vem aparecendo ultimamente nos jornais e na televisão associada, sobretudo a cremes cosméticos ou injeções subcutâneas para corrigir rugas. Na realidade, colágeno é o nome de uma família de moléculas protéicas com importante papel no nosso corpo, como demonstram numerosos e recentes estudos. A análise desta família de moléculas, muito parecidas entre si, permite compreender a origem de várias doenças e contribui para o aperfeiçoamento das técnicas de produção e reprodução de células em larga escala fora do organismo. Esse conhecimento tem favorecido avanços significativos no campo da biologia e das ciências da saúde.
Se tirarmos a pele de uma animal, veremos que a sua superfície interna é branca. Esta substância branca é o colágeno. Se aquecermos esta pele em água a altas temperaturas, o colágeno se dissolverá, formando um líquido viscoso que é utilizado como cola. Daí provém o nome: cola+ geno (gerar). Esta cola usada na culinária e na indústria constitui a gelatina. Após tratamento químico que impede o seu apodrecimento, o colágeno da pele constitui o couro.
Estruturas fibrosas de colágeno e de elastina (substância que compõe as fibras que dão elasticidade a pele) desempenham no nosso corpo papel análogo ao dos vergalhões em uma construção, na qual as células seriam os tijolos. A molécula de colágeno é o resultado da associação de moléculas protéicas alongadas: são três cadeias de aminoácidos, presos como elos de uma corrente, que se enrolam uma às outras formando uma tripla hélice.
As moléculas de colágeno uma vez se unem formando fibras muito finas, as fibrilas, visíveis apenas sob microscópio eletrônico. As fibrilas se unem novamente, formando as fibras visíveis no microscópio óptico. O conjunto acaba adquirindo o aspecto de uma corda trançada por fibras finas dispostas em espiral. É uma estrutura tão firme que o colágeno mais forte do nosso corpo resiste mais a tensões do que um fio de aço.
Até o presente já foram identificados 14 tipos diferentes de colágeno no corpo de mamíferos. Destes, quatro - numerados de I a IV - são os mais conhecidos. Eles diferem entre si pela fórmula química, pelo modo de associação entre suas moléculas, pelas funções que desempenham e pelas doenças que a sua má-formação e a sua produção excessiva ou insuficiente podem causar. O colágeno I é o mais abundante e está presente na pele, nos ossos, nos dentes e nos tendões. Apresenta-se sob forma de fibras grossas, sendo por isso o mais resistente a tensões.
O colágeno II é encontrado nas cartilagens e produzido pelas células cartilaginosas. Como não forma fibras, só é visível com microscópio eletrônico. Associa-se a outras células da matriz extracelular, ligando-se fortemente à água. Ele funciona como uma esponja, cedendo água quando pressionado e voltando a forma primitiva quando a pressão cessa. Torna-se, assim, uma espécie de mola muito importante, que permite ao joelho, por exemplo, agüentar todo peso do corpo. Nas pessoas obesas, ele freqüentemente se desgasta, o que causa problemas de locomoção.
O colágeno III é constituído por fibras nas artérias, no músculo dos intestinos e do útero e em órgãos como o fígado, o baço e os rins. É produzido pelas células musculares e outros tipos de células. As fibras deste tipo de colágeno apresentam certa elasticidade, e por isto são sempre encontradas em órgãos de forma variável, como intestino, útero e nas artérias.
O colágeno IV é formado por moléculas de colágeno que não se associam em fibrilas, mas prendem-se umas as outras pelas extremidades, formando uma rede semelhante a uma tela de arames. Ele se associa a várias moléculas não fibrosas da matriz extracelular e forma uma membrana contínua que separa certos tecidos. Em certas regiões desempenha o papel de filtro. Isto é bem evidente nos rins, onde filtra a urina a partir do sangue. É produzido pelas células epiteliais, musculares e pelas células dos capilares sangüíneos. Vê-se, portanto, que a família dos colágenos tem várias funções e que suas moléculas se dispõem de diferentes maneiras, de acordo com a função a ser desempenhada. Há fortes evidências de que estas moléculas foram modificadas durante a evolução dos seres multicelulares e se adaptaram gradualmente a várias funções que surgiram nesse processo.
A produção de colágeno é o resultado de uma complexa seqüência de eventos bioquímicos no interior das células, seguidos por outros fora delas. Esta seqüência de eventos explica como é possível haver uma grande variedade de moléculas de colágeno. Explica também porque várias doenças decorrem da síntese defeituosa destas moléculas, pois quanto maior o número de etapas necessárias, maior a probabilidade de defeitos.
Algumas dessas doenças já são desconhecidas, e é muito provável que seu número aumente consideravelmente no futuro, seja porque ocorreram em outros tipos de colágeno, seja porque envolverão mais etapas da síntese dos tipos já conhecidos.
Além da produção de moléculas defeituosas, outras causas de doenças é a produção diminuída ou exagerada de colágeno. A síndrome de Ehler Danlos é um exemplo de produção diminuída do colágeno I. A pele dos pacientes fica fina e friável, rasgando-se facilmente, e os ligamentos das articulações são frouxos. Numa forma benigna, ele se manifesta nas contorcionistas. Uma variante desta síndrome caracteriza-se pela falha na síntese de colágeno III. Os óbitos decorrem da ruptura das artérias e do intestino. Outro exemplo de produção defeituosa de colágeno I é a osteogênese imperfecta. Nos casos graves, o processo começa na fase intra-uterina, com fraturas nos ossos do feto, processo que se exacerba durante e logo após o parto, levando à criança a morte precoce.
A produção excessiva de colágeno do tipo I pode provocar a esclerose múltipla progressiva (EMP). A produção aumenta gradualmente, atingindo, sobretudo a pele dos membros superiores, da face e do esôfago. A quantidade produzida é tão grande que o colágeno forma uma camada dura na pele das mãos, deformando os dedos e impossibilitando seus movimentos. Quando ocorre na face, o paciente parece estar usando uma máscara, tal a dificuldade em contrair músculos faciais.
A formação de quelóides é o resultado da produção excessiva de colágeno em cicatrizes. É mais comum e intensa em negros e dificulta as cirurgias reparadoras - principalmente de queimaduras -, pois a tentativa de corrigir os quelóides faz com que apareçam em maior número.
Já há algum tempo, revistas, jornais e televisão vêm dando publicidade ao uso de cremes de colágeno, que, dizem as notícias, teriam a capacidade de revitalizar a pele e de acabar com as rugas ou atenua-las. Como não existe nenhum trabalho científico publicado que demonstre, com bases sólidas, esses resultados, fica bem claro que seu uso não é vantajoso.
O mesmo acontece com as injeções de colágeno, recomendadas contra as rugas. A experiência demonstrou que o colágeno injetado debaixo da pele, sob forma de gelatina, realmente forma uma almofada subcutânea que distende a pele, reduzindo localmente as rugas. Entretanto, o que também se verificou é que após alguns meses o colágeno é reabsorvido e as rugas voltam a aparecer. Trata-se, portanto, de um tratamento provisório que teria de ser repetido com freqüência, aumentando a possibilidade de uma reação imunológica indesejável.
Esse entusiasmo pelo uso do colágeno foi acompanhado do investimento de vultosas somas na comercialização e publicidade desses produtos. Isso deu oportunidade ao surgimento de inúmeros charlatões: durante certa época, o colágeno servia para tudo, e chegou a aparecer um cientista que preconizava na imprensa o seu uso como anticoncepcional. O triste de tudo isto é que o método químico de preparação do colágeno é muito simples e barato. Nós o preparamos, como rotina, desde 1978. Mas isso não impediu que fosse importado do exterior por preços elevadíssimos e para usos que resultaram em nenhuma utilidade.
Por outro lado, o colágeno isolado ou associado a outros componentes da matriz extracelular apresenta a capacidade bem demonstrada de estimular a reprodução e a atividade das células, como no caso de produção de pele a partir de células de um paciente. Os estudos do efeito da matriz extracelular sobre a produção de medula óssea estão bem adiantados. È de se prever para um futuro próximo a sua produção em laboratório, para enxerto de doentes de leucemia ou em vitimas de irradiação, como as do acidente de Goiânia com césio radioativo.
É bem possível que, com o tempo, ampliem-se os bancos de células já existentes, como a do Instituto nacional do Câncer (Rio de Janeiro), armazenando-se células com características imunológicas definidas. Isso permitirá a produção de tecidos com determinadas características, de modo a eliminar a necessidade de certos tipos de transplantes e os problemas de rejeição que estas cirurgias envolvem.
Colágeno
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Esta página precisa ser reciclada de acordo com o livro de estilo (desde Fevereiro de 2008)
Sinta-se livre para editá-la para que esta possa atingir um nível de qualidade superior.
Representação da trípla hélice do colágeno.
O colágeno PB ou colagénio PE é uma proteína de importância fundamental na constituição da matriz extracelular do tecido conjuntivo, sendo responsável por grande parte de suas propriedades físicas.
Índice
[esconder]
• 1 Características Gerais dos Colágenos
• 2 Classificação
o 2.1 Tipos de colágeno
? 2.1.1 Colágeno Tipo I
? 2.1.2 Colágeno Tipo II
? 2.1.3 Colágeno Tipo III
? 2.1.4 Colágeno Tipo IV
? 2.1.5 Colágeno Tipo V
? 2.1.6 Colágeno Tipo VI
? 2.1.7 Colágeno Tipo VII
? 2.1.8 Colágeno Tipo VIII
? 2.1.9 Colágeno Tipo IX
? 2.1.10 Colágeno Tipo X, XI e XII
o 2.2 Colágeno que formam longas fibrilas
o 2.3 Colágenos associados a fibrilas
o 2.4 Colágeno que forma rede
[editar] Características Gerais dos Colágenos
O colágeno é sintetizado intracelularmente em pequenas porções e exportado para fora da célula, onde, através da atuação de enzimas polimerizantes, é definido com a estrutura própria de colágeno, em hélice-tripla. Cada uma destas 3 "fitas" de proteínas são formadas quase inteiramente por glicina (que representa 1/3 da seqüência), prolina e lisina, como por mais dois aminoácidos que são modificados após serem colocados pelos ribossomos: a hidroxiprolina e a hidroxilisina. Esses dois últimos são derivados respectivamente da prolina e da lisina através de processos enzimáticos que são dependentes da vitamina C. Por esse motivo, a deficiência dessa vitamina leva ao escorbuto, uma doença relacionada a problemas na síntese do colágeno, causando hemorragia (vasos sanguíneos e pele possuem colágeno na sua constituição).
O colágeno ou gelatina, como conhecemos, é a classe mais abundante de proteínas do organismo humano e representa mais de 30% de sua proteína total, sendo obtidos industrialmente principalmente através dos bovinos.
No corpo humano, o colágeno desempenha várias funções, como, por exemplo, unindo e fortalecendo os tecidos. Com o passar do tempo, o corpo pode sofrer algumas privações desta substância, principalmente na alimentação atual, muitas vezes carente de vitaminas e proteínas. Durante os primeiros anos até a puberdade, essas deficiências não são visíveis e nem mostram suas evidências. A falta de colágeno vai se tornar mais visível e notável quando o homem entra na fase da maturidade, fase em que há uma possibilidade maior dele sofrer fraturas com freqüência. Também é nessa etapa da vida que começam a aparecer as rugas, pois a pele não tem mais a mesma elasticidade de antes.
A partir deste momento, é interessante fazer uma análise para examinar o que está danificado ou gasto pelo tempo, para fazer mudanças que possibilitem que seu corpo siga em frente e continue a operar seus shows de transformações. Praticar exercícios físicos, reforçar a alimentação saudável, levar uma vida regrada e saudável, tem uma grande colaboração.
A deficiência de colágeno no organismo denomina-se colagenoses, acarretando alguns problemas como má formação óssea, rigidez muscular, problemas com o crescimento, inflamação nas juntas musculares, doenças cutâneas, entre outros.
Todos os mamíferos fabricam o colágeno e seu uso se estende em diversas áreas de aplicação. No setor alimentício, ele é usado na fabricação de iogurtes, embutidos (salsichas, presunto, rosbife) e para sobremesas de fácil preparação (gelatinas, pudins, maria-mole, baianu´s e Pint), sendo também muito utilizado na área de cosméticos e produtos fármacos.
O indicado é ter uma dieta rica em colágenos, além de vitaminas, proteínas, carboidratos e lipídeos, jamais esquecendo dos líquidos (água, sucos, água de coco).
O colágeno hidrolisado é um precursor de colágeno especialmente formulado, usando um processo científico único e específico, que consiste em hidrolisar o colágeno e seqüencialmente implementar o processo de liofilização, ocorrendo assim a preservação natural do produto e uma assimilação de mais de 90% (pré-digerido e absorvido) pelo organismo.
Como a maioria de sua estrutura é composta dos 3 tipos de aminoácidos já citados, o colágeno não é uma boa "fonte de proteínas", pois não oferece todos os aminoácidos essenciais necessários à boa alimentação.
[editar] Classificação
[editar] Tipos de colágeno
[editar] Colágeno Tipo I
É o mais comum; aparece nos tendões, na cartilagem fibrosa, no tecido conjuntivo frouxo comum, no tecido conjuntivo denso (onde é predominante sobre os outros tipos), sempre formando fibras e feixes, ou seja, está presente nos ossos, tendões e pele.
[editar] Colágeno Tipo II
É produzido por condrócitos, aparece na cartilagem hialina e na cartilagem elástica. Não produz feixes. Presente nos discos intervertebrais, olhos e cartilagem.
[editar] Colágeno Tipo III
constitui as fibras reticulares. Presente na pele, aorta, pulmões.
[editar] Colágeno Tipo IV
Aparece na lâmina basal, um dos componentes da membrana basal dos epitélios. Presente nas lentes da cápsula ocular, glomérulos.
[editar] Colágeno Tipo V
Está presente nos ossos, tendões e sangue.
[editar] Colágeno Tipo VI
Está presente no sangue, camada íntima da placenta.
[editar] Colágeno Tipo VII
Está presente nas membranas corioaminióticas.
[editar] Colágeno Tipo VIII
É endotélio.
[editar] Colágeno Tipo IX
Está presente na cartilagem, córnea e retina.
[editar] Colágeno Tipo X, XI e XII
Está presente na cartilagem.
[editar] Colágeno que formam longas fibrilas
As fibrilas de colágeno são formadas pela agregação de moléculas de colágeno do tipo I, II, III, V e IX, que se agregam para formar fibrilas claramente visíveis ao microscópio eletrônico. O colágeno do tipo I é o mais abundante, sendo amplamente distribuído no organismo. Ele ocorre como estruturas classicamente denominadas de fibrilas de colágeno e que formam ossos, dentina, tendões, cápsulas de órgãos, derme etc.
[editar] Colágenos associados a fibrilas
Colágenos associados a fibrilas são estruturas curtas que ligam as fibrilas de colágeno umas às outras e a outros componentes da matriz extra celular. Pertencem a este grupo os colágenos do tipo IX e XII.
[editar] Colágeno que forma rede
O colágeno cujas moléculas se associam para formar uma rede é o colágeno do tipo IV, um dos principais componentes estruturais das laminas basais, onde tem o papel de aderência e de filtração.
Características gerais:
Apresenta riqueza de material intercelular (este possui uma parte com estrutura definida, as fibras, e outra não estruturada, a substância amorfa). Possui ainda o plasma intersticial, sendo que a maioria da H2O presente no tecido encontra-se na forma de água de solvatação das macromoléculas de proteínas e glicosaminoglicanos. O tecido conjuntivo origina-se do mesênquima (que deriva da mesoderma).
FIBRAS: São proteínas que se polimerizam formando estruturas alongadas presentes em proporções variáveis nos diversos tipos de tecido conjuntivo. Podem ser classificadas em três tipos principais: colágenas, reticulares e elásticas. Como as fibras colágenas e reticulares são constituídas de colágeno, existem na verdade apenas dois tipos de sistemas de fibras: o sistema colágeno e o sistema elástico.
Fibras colágenas:
São as mais freqüentes no tecido conjuntivo. São brancas e anisotrópicas (encontram-se entre os dois filtros do microscópio de polarização e modificam o eixo da luz do polarizador, aparecendo brilhantes no fundo escuro). Não são fáceis de ser estudadas devido a sua forma alongada, assim, prefere-se visualizá-las em preparados por distensão em tecidos como o mesentério que é suficientemente fino para ser atravessado pela luz. Têm diâmetro entre 1 e 20um, mostrando uma estriação longitudinal, pois são constituídas por fibrilas. São acidófilas (rosa com H.E.). Constituídas por colágeno que é uma glicoproteína formada principalmente pelo aminoácido glicina (prolina e hidroxiprolina também são importantes).
Tipos de colágeno mais freqüentes:
*Tipo I: 90% do total de colágeno. Encontra-se nos tendões, ligamentos, derme, cápsula de órgãos, t.c.frouxo, ossos, dentina e outros. É sintetizado pelos fibroblastos, odontoblastos e osteoblastos.
*Tipo II: É encontrado nas cartilagens hialina e elástica. É sintetizado pelas células cartilaginosas.
*Tipo III: Forma as fibras reticulares. Produzido pelos fibroblastos e células reticulares.
*Tipo IV: Está presente nas lâminas basais e no tecido epitelial (não faz parte do tecido conjuntivo) e é sintetizado pelas células do último.
*Tipo V: Associa-se ao colágeno do tipo I para formar as fibrilas. Sintetizado pelos fibroblastos.
*Tipo XI: Encontrado junto com o colágeno do tipo II, produzidas por condroblastos.
FIBRAS COLÁGENAS
________________________________________
O colágeno é a proteína formadora das fibras colágenas. Essa é uma escleroproteína constituída de duas moléculas de tropocolágeno, que se alinham para formar a fibrila de colágeno. Várias fibrilas unidas formam uma fibra colágena e várias fibras formam um feixe de fibras colágenas.
Existem vários tipos de colágenos, dos quais quatro são os mais importantes. São eles:
• Colágeno tipo 1: o colágeno tipo 1 é o mais comum, aparece nos tendões (lâmina 95), na cartilagem fibrosa (lâmina 15), no tecido conjuntivo frouxo comum, no tecido conjuntivo denso (onde é predominante sobre os outros tipos), sempre formando fibras e feixes.
• Colágeno tipo 2: produzido por condrócitos, aparece na cartilagem hialina (lâmina 14) e na cartilagem elástica (lâmina 12). Não produz feixes.
• Colágeno tipo 3: constitui as fibras reticulares.
• Colágeno tipo 4: o colágeno tipo 4 aparece na lâmina basal, um dos componentes da membrana basal dos epitélios (ver início do texto O Tecido Epitelial de Revestimento).
Fibras elásticas:
Distinguem-se facilmente dos outros tipos de fibras por não apresentarem estriações longitudinais. Possuem cor amarelada e são sintetizadas por diversas células (condrócitos, fibroblastos e células musculares lisas). Seu principal componente é a elastina que é bem mais resistente que o colágeno, mas é facilmente hidrolisada pela elastase (enzima pancreática). A elastina também pode apresentar-se recobrindo alguns vasos sangüíneos mais calibrosos formando lâminas perfuradas chamadas de membranas elásticas fenestradas. As fibras elásticas são formadas por fibrotúbulos com 10nm de espessura , envolvendo uma parte central amorfa (constituída de elastina). O sistema elástico apresenta ainda as fibras elaunínicas, encontradas na pele (formadas de fibrotúbulos e elastina ) e as oxitalânicas(só fibrotúbulos) encontradas no ligamento priodontal e nos tendões.
Fibra elástica
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
As fibras elásticas são formadas pela proteína elastina e por microfibrilhas de fibrilhina. São responsáveis pela elasticidade do tecido, prendendo a pele aos músculos subjacentes, por exemplo, nos pulmões e parede dos vasos sanguíneos.
Existem três tipos de fibras elásticas: as fibras oxitalânicas, as fibras elaunínicas e as fibras elásticas maduras, sendo cada uma delas uma fase distinta da elastogénese (formação de fibras elásticas). As fibras oxitalânicas são as precursoras do fenómeno de elastogénese. São formadas por microfibrilhas de fibrilhina que são secretadas por fibroblastos existentes no meio extra-celular e que se dispõem paralelamente entre si. As fibras elaunínicas são fibras mais espessas que as precedentes, pois resultam da junção de elastina às microfibrilhas.
A elastina vai-se acumulando, formando fibras mais espessas, que são as fibras elásticas maduras. A quantidade dos três tipos de fibras varia nos diferentes tecidos e parece depender da função e do processo de envelhecimento
Na derme, quando puxamos a pele e depois a soltamos, são as fibras elásticas as responsáveis por devolver à pele sua forma inicial. O rompimento dessas fibras na pele resultam no aparecimento das estrias.
[editar] Bibliografia
• Densidade linear do sistema de fibras elásticicas dos ligamentos patelar, cruzado anterior e cruzado posterior(2001); Pecora, José Ricardo, et al; São Paulo, Brasil
• Human Histology (2005) Third Edition; Stevens, Alan, et al; Elsevier Limited; Nottingham, UK
FIBRAS ELÁSTICAS
________________________________________
As fibras elásticas são formadas por uma proteína chamada elastina. Elas costumam ocorrer em lugares como o pavilhão auditivo, o conduto auditivo externo, a trompa de Eustáquio, a epiglote, a cartilagem cuneiforme da laringe e nas artérias elásticas. Normalmente têm uma coloração amarelada.
A elastina se caracteriza por formar fibras mais finas que aquelas formadas pelo colágeno. Essas fibras cedem bastante à tração, mas retornam à forma original quando é cessada a força. Essa propriedade é responsável pela manutenção da pressão sangüínea nos períodos de diástole do ventrículo esquerdo, ou seja, quando o sangue não está saindo do coração.
As fibras elásticas não se coram bem com HE, sendo preciso recorrer a outros métodos, como a Fucsina-Resorcina e a orceína.
Fibra elástica
As fibras elásticas são formadas pela proteína elastina e por microfibrilhas de fibrilhina. São responsáveis pela elasticidade do tecido, prendendo a pele aos músculos subjacentes, por exemplo, nos pulmões e parede dos vasos sanguíneos. Existem três tipos de fibras elásticas: as fibras oxitalânicas, as fibras elaunínicas e as fibras elásticas maduras, sendo cada uma delas uma fase distinta da elastogénese (formação de fibras elásticas). As fibras oxitalânicas são as precursoras do fenómeno de elastogénese. São formadas por microfibrilhas de fibrilhina que são secretadas por fibroblastos existentes no meio extra-celular e que se dispõem paralelamente entre si. As fibras elaunínicas são fibras mais espessas que as precedentes, pois resultam da junção de elastina às microfibrilhas.